Resenha do Livro: Os Santuários de Anatolya

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Os Santuários de AnatolyaTítulo: Os santuários de Anatolya
Autor (a): Cristina Aguiar
Número de páginas: 535
Editora: Independente
Ano: 2015
Nota: 
Onde Comprar: Amazon
Sinopse: Antigamente, quando a terra era unida, os sete santuários mantinham comunicação entre si, possibilitando a cada sacerdotisa a capacidade de discutir e conhecer os problemas existentes em Anatolya. Era um dever sacerdotal agir como uma mãe cuidando dos filhos, ao tratar com o povo que vivia à sombra dos santuários. 
As sacerdotisas eram vistas como mediadoras, embaixadoras, juízas, administradoras, líderes, conselheiras e oráculos. O povo necessitava delas e confiava na segurança que proporcionavam, mantendo a paz e a ordem com justiça, pois a luz das chamas estava ligada à luz que vinha dos Tronos de Luz, os Primeiros Tronos. 
Essa união que existia entre eles era possível por causa do poder que emanava do Altar de Héfer, o Primeiro Santuário. A sacerdotisa escolhida por aquele altar era considerada a Sacerdotisa das Chamas de Anatolya. Ela estava ligada ao altar de cada santuário e era reconhecida por cada um deles como a Sacerdotisa-Mestra. 
No entanto, o impossível aconteceu. Não com o Primeiro Altar, mas o veneno corroeu o coração de uma sacerdotisa poderosa, de um dos sete santuários, quebrando a irmandade e, pela primeira vez, um altar rejeitou uma sacerdotisa. O que ela não faria para se aproximar da chama sagrada que lhe dava vida mais uma vez? 

PODE HAVER SPOILERS DOS LIVROS ANTERIORES

Estava muito ansiosa para ler esse livro e conhecer mais as jornadas das árvores.  Aqui temos mais ação que o livro anterior, até por que são três jornadas simultâneas que se completam.  Tem a jornada que a Noa tem que seguir para acender as sete chamas sagradas, que foram apagadas e acendidas pelo mal. Essa é uma das coisas que faz com que os moradores da terra de Nod permaneçam do esquecimento da profecia. É a partir dessa jornada que as coisas começam a avançar em Nod.
Em paralelo temos a jornada das árvores, Eva e Davi, junto com a portadora da luz, Hulda, que enfrentam diversos obstáculos ate chegar o ponto que irá abrir os olhos dos dois para o resto do caminho.
E antes mesmo das duas jornadas acima terem pisado na terra de Nod, as duas grandes guerreiras, Deborah e Jael, já se encontram perdidas nessa terra desconhecida sem a suas luzes características e sem saber que passos tem seguir para a contribuição da ultima profecia se cumprir.
Diante dos três livros lançados até agora admito ter uma enorme queda per esse terceiro. O primeiro livro mexeu muito comigo sim, o final destruiu minhas estruturas, mas esse tem um dinamismo maior que faz com que fiquemos cada vez mais empolgados para avançar na historia.
De todos, esse foi o que devorei mais rápido. Como eu disse em todas as resenhas anteriores dessa série é uma leitura bem densa, mas gratificante.
A forma que a autora tem de estruturar e construir um personagem é fantástica. Já li muitas historias, já passei por diversos personagens bem escritos, mas nenhum se compara aos personagens que a Cristina criou aqui. Nós abraçamos não um só personagem, mas todos de forma a querer proteger todos e não deixar que eles cometam loucuras. 
Fico surpresa de consegui me emocionar e surpreender a cada novo livro.

Por: Carol Cadiz

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